Quando o presencial vale a pena – Case Swap

Nós da Treve, atendemos diariamente diversos clientes com necessidades e tamanhos diferentes, dos pequenos aos grandes. Um de nossos clientes recorrentes é a Swap, e resolvemos compartilhar um pouco sobre esse caso.

Há algum tempo, a Gabriela Kleiner do time de pessoas e cultura da Swap, solicitou, em nossa plataforma, um orçamento para uma reunião presencial focada em OKRs para seu time.

Se você está por fora do que significa a sigla OKR e da importância desse método, talvez você precise dar uma conferida nesse post.

E quem é a SWAP?

Fundada por Douglas Storf, Ury Rappaport e Mateus Furini, a Swap é uma empresa de Banking as a Service que, por meio de sua solução, tem empoderado diversas empresas a oferecer serviços financeiros aos seus clientes. Com uma estratégia independente e focada em solucionar dores profundas de segmentos específicos, ela se diferencia de outras empresas de BaaS no mercado. Foi nesse contexto que nasceu a plataforma Corpway, em julho de 2022, direcionado para empresas de despesas corporativas, a Multiflex, no início de 2021, para empresas de benefícios flexíveis, e o Float, em setembro de 2021, a plataforma de Crédito da Swap, direcionado para empresas do segmento. Ao longo de sua história, a empresa já levantou R$ 152 milhões em rodadas de investimentos, com nomes como Tiger Global, ONEVC, Canary, Flourish Ventures e GFC, além de anjos como Ariel Lambrecht, Guilherme Bonifácio e Justin Mateen.

A companhia permite que novas empresas criem rapidamente sua própria carteira, emita seu cartão ou ponha no ar seu banco digital, eles cuidam de toda a infraestrutura necessária para o funcionamento dessas operações, permitindo que o cliente lide apenas com a interação e experiência do usuário. Além disso, hoje, a startup tem como peça chave a cultura remote first.

O que significa uma empresa ser Remote First?

Esse termo quer dizer ‘remoto primeiro’, no meio corporativo isso significa que as empresas optam por ter colaboradores trabalhando de qualquer lugar, seja de casa, de cafés ou até mesmo de um estado diferente da sede da companhia. Mas isso não quer dizer que essas empresas não tenham um escritório fixo, muitas têm, ou até mesmo utilizam espaços de coworking como sede. Esse formato é muito comum entre startups e entrou, ainda mais, em uso entre outras empresas mais tradicionais durante a pandemia do COVID-19.

Como mencionamos anteriormente, a Swap é uma empresa 100% remote first – atualmente eles não têm escritório físico, além de contar com colaboradores espalhados por todo Brasil.

 

Quando o presencial vale pena?

Em meio às conversas sobre o objetivo e orçamento para o encontro de seu time, Kleiner disse: “Sabemos o desafio que é criar um sentimento de unidade e pertencimento, então para ajudar nesse desafio fazemos encontros presenciais para definir os OKRs do bimestre seguinte. A cada dois meses nos encontramos em uma cidade diferente e nos dedicamos das 9h às 19h, onde boa parte do tempo são os times construindo seus OKRs, mas aproveitamos alguns horários para atividades de desenvolvimento e para passar informações estratégicas relevantes.”

E quando estávamos concluindo o papo sobre as necessidade do time, comentou sobre o motivo dos encontros presenciais.

 “No final dos dois dias tem um Happy Hour que tem o objetivo das pessoas criarem vínculos umas com as outras. No final do primeiro dia é algo menor e rápido no próprio local da reunião – normalmente com jogos e alguma temática (em junho fizemos uma festa junina com jogos e comidas típicas, e em agosto, alugamos jogos de tabuleiro). No segundo dia, que normalmente cai numa sexta, fazemos um Happy Hour em algum bar ou balada próximo ao hotel, e esse já tem cara de festa, com bebidas e comidas oferecidas pela empresa.”

Sobre a organização dos eventos, Gabriela concluiu dizendo “Temos menos de dois meses para organizar tudo, então ajuda muito termos mais ou menos uma estrutura de agenda para seguir e um parceira com fornecedores confiáveis para construir uma experiência única e inesquecível em cada um desses encontros. Entendemos que investir nesse tipo de reunião traz benefícios culturais muito melhores do que direcionar essa verba para pagar escritórios físicos para nossos funcionários – e hoje é um dos nossos grandes diferenciais para retenção dos swappers.”

Quer fazer como a Gabi, e outros clientes satisfeitos, e aproximar ainda mais seu time? Solicite um orçamento em apenas um clique com a Treve.

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